domingo, 7 de novembro de 2010

Phyllomedusa Bahiana

Phyllomedusa bahiana
as chuvas. A única população que conhecemos do domo, próxima ao riacho Coqueiro,
é composta por 8-10 indivíduos. A desova é depositada nas folhas, as quais são
tipicamente enroladas em forma de funil para guardar os ovos até a eclosão. Os
girinos são encontrados sempre no mesmo lugar, numa poça formada durante as
chuvas. Durante os levantamentos de 2004 não ouvimos vocalizações e nem
avistamos nenhum indivíduo, desova ou girino desta espécie. O canto foi descrito
por Silva-Filho & Juncá (2006), um dos caracteres que eles utilizaram para
diferenciar
propõem que
Dois leptodactilídeos são encontrados nas áreas de mata.
labyrinthicus
Vocaliza em todas as épocas do ano, mais freqüentemente durante as chuvas. A
desova é feita em ninho de espuma nas poças da borda da mata.
natalensis
formadas nas bordas das mata. Heyer & Carvalho (2000a) descreveram o canto de
é noturna e vocaliza mais freqüentemente duranteP. burmeisteri bahiana de P. burmeisteri burmeisteri; no relato elesbahiana seja considerada espécie distinta.Leptodactylusé territorial e vive em tocas, entre as raízes das árvores maiores.Leptodactylusé diurno e vocaliza somente durante as chuvas, nas pequenas poças
natalensis
, com base em exemplares de São Cristóvão, Sergipe. As fêmeas de
natalensis
centro da espuma, como relatado para outras espécies do gênero e também para
outras famílias de anfíbios (
têm o comportamento de cuidarem da desova, permanecendo horas no

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